O planeta Terra possui apenas um satélite natural, a Lua.
A Lua Nova ocorre quando o satélite se encontra posicionado entre o Sol e a Terra, e os três astros ficam mais ou menos alinhados. Nessa etapa do ciclo, apenas a face posterior da Lua — aquela que não fica voltada para nós — recebe a luz solar e, portanto, ela não fica visível aqui do nosso planeta.
Fonte: Time and Date
Também conhecida como Crescente Côncava, essa etapa representa a transição entre Lua Nova e a Quarto Crescente, isto é, a 3ª fase do ciclo lunar. No início desse período, a porção visível do satélite parece apenas uma “unha” no céu noturno e vai aumentando gradativamente até que 34% da superfície lunar podem ser vistos da Terra.
Fonte: Universe Today
Em sua fase Quarto Crescente, a Lua se encontra em um ângulo de 90 graus com relação ao Sol e à Terra e, portanto, metade dela pode ser observada aqui do planeta.
Fonte: BBC
Esta fase também é conhecida como Lua Crescente Convexa e é marcada pela transição da etapa Quarto Crescente para a Cheia. Isso significa que o que vemos é uma porção cada vez maior do satélite se tornando iluminada no céu noturno.
Fonte: NASA/Robert Gendler
A Lua Cheia corresponde ao oposto da Lua Nova, ou seja, nessa fase, o satélite se encontra no lado oposto da Terra com relação ao Sol, e toda a face iluminada pode ser observada claramente aqui do nosso planeta.
Fonte: Time and Date
Também chamada de Minguante Convexa, essa etapa do ciclo, como você já deve ter deduzido, marca a transição da Lua Cheia para a Quarto Minguante, portanto é quando o satélite começa a ficar gradualmente menos iluminado. Aliás, na fase Minguante Gibosa a porção visível da Lua corresponde à oposta da fase Crescente Gibosa.
Fonte: Astrosurf
Quando a Lua chega nessa fase do ciclo, por conta de seu posicionamento com relação à Terra e ao Sol, metade dela fica visível no céu noturno — e, sim, essa etapa corresponde ao oposto da Quarto Crescente.
Fonte: Moonglow Jewlery
Outro nome para essa fase é Minguante Côncava, e ela se caracteriza pela etapa em que a porção visível da Lua vai se tornando gradualmente menor — até que parecer desaparecer completamente no céu noturno, dando início ao ciclo lunar novamente com a Lua Nova.